terça-feira, 25 de março de 2008

FoodScapes

O fotógrafo britânico Carl Warner criou uma série de fotografias utilizando apenas alimentos para formar cenários.
As fotos deverão ser usadas por uma cadeia de supermercados britânica numa campanha publicitária, e Warner também pensa reuni-las num livro para promover a alimentação saudável entre as crianças.

Esta caverna é feita com frutos do mar. As "rochas" são feitas de pão, mas, no fundo do mar, elas são de couve-flor. Para dar a sensação tridimensional às fotos, cada cenário é composto em uma mesa de cerca de 1,2 metros por 2,4 metros.

Nesta floresta, as árvores são feitas de brócolos, com ervilhas penduradas e as estradas são pavimentadas com cominho. As montanhas são feitas de pão. Nuvens de couve-flor adornam o céu.


Os ingredientes comestíveis nesta cena rural de inspiração italiana incluem um carrinho feito de fatias de lasanha, campos de macarrão, e nuvens de mozzarella. Árvores de pimentão, salsa e manjericão completam o cenário. Ao fundo, um vilarejo de queijo.

Árvores de folhas de couve, rochas de batata doce, desfiladeiro de pão e céu de repolho roxo.

À primeira vista, não se percebe que as montanhas são de pão...




A criatividade é impressionante, balões de frutas e legumes, árvores de brócolos, rochas de batatas, lavouras de espiga de milho e pepino, cidade de queijo, torre de cenoura...





Nesta paisagem, os principais componentes são: presunto – céu, montanhas, cachoeira e rio; pão – rochas; biscoito grissini – casa e trapiche; salame – telhado.





Casas de queijo, toldos e cestos de macarrão, grãos, legumes e verduras formam esta ruela.



O mar vermelho desta praia, ao "pôr do sol", é feito de fatias de salmão. Batatas e pão formam as rochas. Um barquinho feito de ervilhas completa o cenário.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Páscoa

Para sobremesa nesta páscoa temos aqui 1 reitas também ela tradicional e bastante simples de se fazer, espero que se divirtam e bom apetite.

Folar de páscoa

Ingredientes:

1kg de farinha
250g de manteiga ou margarina
35g de fermento de padeiro
100g de açucar
3 ovos
5dl de leite
Sal
1 colher (de café) de erva-doce
1 colher (de chá) de canela

-Dissolva o fermento num pouco de leite morno e, com 200g de farinha, faça uma massa. Deixe-a levedar.
Entretanto, trabalhe a restante farinha com os ovos, o açucar e o leite, até obter uma massa muito leve, bem enfolada, mas com bastante corpo. Adicione depois a margarina, sal, erva-doce e a canela.
Trabalhe bem a massa e, por fim, junte-lhe o fermento que esteve a levedar. Amasse até a massa se desprender das mãos e do alguidar.
Cubra com um pano e deixe levedar durante 2 a 5 horas em local aquecido.
Decorrido esse tempo, divida a massa em bolas e achate-as. Sobre cada uma coloque 1 ou mais ovos cozidos, conforme o tamanho da base de massa.
Segure os ovos com algumas tiras de massa.
Pincele com gema de ovo e coza em forno quente.
(Dose mese de cozinha)


sábado, 15 de março de 2008

Páscoa

A Páscoa, que se festeja entre 22 de Março e 25 de Abril, é uma data extremamente significativa do ano cristão, embora muitos costumes que a celebram sejam de origem pagã.
É anterior à época de Cristo o hábito de oferecer ovos pela Páscoa. Naquele tempo, os ovos, símbolo de uma nova vida, eram trocados nas festas da primavera. Em Portugal, as tradições da Páscoa variam de província para província; no entanto, algumas generalizam-se, e em todo o país se dá e recebe amêndoas na quinta-feira santa e se come o folar no sábado de aleluia ou no domingo de Páscoa. Outra tradição não menos importante e generalizada é a do borrego da Páscoa, símbolo de imolação de Cristo.
Em seguida, seguem-se receitas tradicionais portuguesas que simbolizam esta época.
Desejamos uma boa Páscoa para todos e bom apetite.



Ensopado de borrego à moda do Alentejo

Ingredientes:

1.5kg de borrego (sela e costelas)
200g de manteiga ou margarina
500g de cebolas
5 dentes de alho
1 folha de louro
1 colher (de sopa) de pimenta em grão
1 colher (de sobremesa) de colorau doce
3 a 4 colheres ( de sopa) de vinagre
1 ponta de malagueta
Farinha
Salsa e sal
Pão da véspera

-Corte o borrego em bocados e passe por farinha. Aloure em 100g de manteiga.
Entretanto, corte as cebolas e os alhos em rodelas e, juntamente com louro e a pimenta em grão, faça um refogado pouco puxado com a restante margarina.
Junte o borrego, tempere com sal, a malagueta, o colorau e o ramo de salsa e junte a àgua necessária para ensopar o pão. Deixe cozer.
Corte o pão em fatias e coloque-as na terrina. Na altura de servir retire a carne. Leve o caldo ao lume com o vinagre e deite-o a ferver sobre o pão. Sirva a carne à parte, numa travessa.
(Dose meses de cozinha)


quinta-feira, 13 de março de 2008

Apenas 30% dos hospitais têm nutricionista


Dos 87 hospitais existentes em Portugal Continental, apenas 27 têm nutricionista. O alerta é da Associação Portuguesa dos Nutricionistas, que pretende alertar para a escassez de profissionais qualificados no que respeita à nutrição hospitalar. No total dos 87 hospitais existentes em Portugal Continental, trabalham 49 nutricionistas, divididos por 26 hospitais.

Segundo os dados divulgados, não existem nutricionistas nos hospitais dos distritos de Castelo Branco, Évora, Faro e Portalegre. Nos restantes distritos, há hospitais que têm e outros que não têm nutricionistas. Apenas o distrito de Bragança tem três hospitais, todos eles com um nutricionista.

De acordo com um estudo apresentado recentemente, pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, a desnutrição hospitalar aumenta em 20% os custos do internamento, sendo ainda responsável por um acréscimo de 200 a 1300 euros por internamento.

Para a APN, «se fosse feito um rastreio em massa de alterações do estado nutricional a todos os doentes hospitalares, a desnutrição seria precocemente tratada. Esta falta de pro-actividade, reflecte o escasso interesse que hoje em dia ainda é dado às estratégias preventivas». A associação refere ainda que «caso existissem mais nutricionistas nos hospitais e nos cuidados de saúde primários, situações limite como a desnutrição hospitalar seriam evitadas, porque os doentes beneficiariam de uma intervenção precoce».

sexta-feira, 7 de março de 2008

Publicidade perigosa

A Publicidade é uma actividade profissional dedicada à difusão pública de ideias associadas a empresas, produtos ou serviços, dedicando-se à propaganda comercial. Um dos principais meios de comunicação, onde são empregues os maiores investimentos por parte das empresas de forma a serem divulgados os seus produtos, é a televisão.
Cerca de 50% da publicidade feita na televisão, são produtos alimentares, que cada vez mais através de técnicas de marketing, tentam convencer os telespectadores a consumi-los, o que por vezes pode ser preocupante, especialmente quando um dos grupos alvo são as crianças, grupo este bastante vulnerável e influenciável.
A publicidade feita aos produtos alimentares, como por exemplo fast food, snacks, aperitivos entre outros, é bastante apelativa, utilizando embalagens chamativas, brindes que cativam a atenção das crianças, realçando vários ingredientes que fazem parte da constituição do alimento e que são benéficos para a saúde e não referindo outros, que por vezes são os mais abundantes e que fazem destes produtos, alimentos com pouco valor nutricional.
A promoção deste tipo de alimentos é bastante perigosa, pois atraem as crianças a consumi-los, o que em quantidades excessivas é bastante prejudicial à saúde.

Segue-se um vídeo que apesar de ter outros objectivos, demonstra uma situação muito usual hoje em dia…